O Oriente Médio é conhecido por sua história, cultura, paisagens exóticas e instabilidade política. Tensões e eventuais conflitos sempre compuseram o pano de fundo do noticiário ocidental na hora de tratar da região. Mas é inegável que a situação escalou após o ataque do Hamas a Israel no ano passado.
Após um conflito que destruiu a Palestina, a entrada do grupo Hezbollah neste tabuleiro foi como jogar combustível em uma fogueira, fazendo Israel agora direcionar seu poderio militar ao Líbano e ao Irã. E esse combustível deve ser o que costuma abastecer o mercado internacional. Por isso, a extensão do conflito pode levar a um aumento de preços no Brasil. Amplo a ponto de atingir alimentos, serviços e até mesmo na hora de abastecer seu veículo no posto da esquina.
Graças à longa duração dos grandes conflitos ocorrendo no mundo, já falamos bastante sobre o tema. Em resumo, a guerra leva à escassez, de insumos e de alimentos. No caso do Oriente Médio, há o agravante da região ser grande produtora de petróleo. Como resultado, qualquer queda prolongada na oferta aumenta o preço médio do barril, pressionando para cima os preços globais de combustíveis.
Isso acontece porque países em guerra realocam seus recursos para aumentarem sua eficiência bélica. A Rússia reduziu drasticamente a produção de fertilizantes agrícolas, ao passo que a Ucrânia reduziu a produção de trigo.
No Oriente Médio, essa especialização é, principalmente, de petróleo. Desde que Israel começou sua investida “limitada” ao Líbano, com resposta do Irã, o preço do barril disparou 5%. O mundo sentiu recentemente os impactos de um baque longo na oferta, no período da pandemia. A perspectiva é que o cenário se repita.
Combustíveis mais caros acabam tornando os transportes mais caros. A logística também sofre, bem como a produção agrícola, uma vez que o consumo de diesel é considerável no setor. Isso faz com que os alimentos que chegam à sua mesa também fiquem mais caros.
A economia brasileira vem refletindo sua população e demonstrando resiliência. De 2020 para cá, raros foram os momentos de normalidade, levando em conta não só a pandemia e as guerras, mas também os eventos climáticos e a economia global.
Dê tempo o suficiente para a adaptação e a humanidade sempre surpreenderá com o que é capaz de considerar como “novo normal”. Com planejamento e adequação, é possível reduzir os impactos das adversidades e seguir em frente.
No que diz respeito a combustíveis, planejar compras no longo prazo e regular estoques para sofrer menos com a flutuação de preços é uma medida para seguir operando com alguma previsibilidade. Nesse contexto, ter uma parceria confiável, com passado para transformar o futuro, é de suma importância.
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Hoje, essa excelência chega a mais da metade dos municípios do país, com pontos de distribuição nas cinco regiões e números que provam: é possível ser competitivo, especialmente em momentos adversos.
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