O setor de óleo e gás, assim como os demais que compõem o panorama energético brasileiro, sofrem influência direta de quatro fatores. Para fazer previsões sobre o futuro, é necessário olhar para geopolítica, variáveis macroeconômicas, regulamentações políticas e novas tecnologias.
Qualquer um desses fatores, ou uma combinação deles, tem impacto direto e significativo em oferta e demanda. Comércio e investimento dos operadores do setor de petróleo bruto e gás natural também sofrem com eles.
A procura global de petróleo segue em trajetória de alta. A expectativa é ultrapassar a marca de 100 milhões de barris por dia pela primeira vez na história em 2024. Caso essa tendência se confirme, serão 2,3 milhões de barris por dia a mais do que no ano passado.
Ao mesmo tempo, o refinamento vem declinando em capacidade ano após ano. Em 2019, o mundo era capaz de refinar 4,5 milhões de barris por dia a mais do que é hoje. Considerando o aumento da demanda, a conjuntura pressiona os preços.
Outro ponto de atenção para o setor de óleo e gás é a escalada de tensão no Oriente Médio. Grande produtora, a região pode rapidamente se tornar um nó logístico na alimentação do mercado. O Irã, em crescente animosidade com Israel e com questões internas na sucessão de poder, sem dúvida deve estar no radar.
Mas isso não é tudo. O setor energético, onde se inserem óleo e gás, está mudando. Com mais de US$ 1 bilhão em investimentos globais em energia limpa em 2022, só para exemplificar, a busca por metais críticos, como cobalto, níquel e principalmente lítio, disparou. Assim sendo, operadores do mercado de combustíveis fósseis precisam ter em mente que a transição para veículos elétricos não é mais uma questão de “se”, mas de “quando”. Nós estamos atentos e tomando providências estratégicas para cuidar de tudo isso.
Para atender a crescente demanda por combustíveis do presente, a Royal FIC segue expandindo sua atuação. Com 29 pontos de distribuição nas 5 regiões do Brasil, estamos prestes a inaugurar uma nova base própria. Luís Eduardo Magalhães (BA) será a primeira base própria no Nordeste e sexta no Brasil. Dessa forma, em conjunto com nossos sistemáticos investimentos em tecnologia e automação de processos, podemos atender com mais celeridade clientes de diferentes perfis em mais da metade dos municípios brasileiros.
Outro ponto importante é o olhar para o futuro. Sabemos que é preciso pensar no amanhã desde hoje para seguir movimentando o país. Assim sendo, a TMW Energy, empresa do grupo Royal FIC, já tem em funcionamento a maior usina de pesquisa e desenvolvimento de energia solar do Brasil, em parceria com Unicamp e BYD.
Quem tem passado transforma o futuro. Fale conosco para saber mais e conhecer nossas soluções para movimentar o Brasil agora e nas próximas décadas!
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