Como incorporar a hiperautomação no agro

A ideia de hiperautomação no agro pode parecer enredo de ficção científica, mas já é realidade. Às portas da chegada da tecnologia 5G ao Brasil, robôs e inteligência artificial já fazem parte do cotidiano de fazendas e da agroindústria.

Dessa maneira, o empreendedor em busca de aumento na produtividade deve olhar para a tecnologia como uma potencial aliada. Para ajudar na tomada de decisão, nosso blog traz uma série de perguntas a serem feitas antes da escolha pela tecnologia mais adequada.

O que a hiperautomação no agro é capaz de fazer?

Ser mais ágil no atendimento ao cliente, otimizar a experiência e elevar a qualidade de vida no ambiente de trabalho são, só para exemplificar, possibilidades da tecnologia. Além disso, também é possível diversificar o portfólio de soluções, acelerar a capacidade de adaptação e aumentar a capacidade, não só produtiva, mas também de atendimento.

Assim sendo, decidir pela melhor tecnologia exige a resposta a uma pergunta: por quê?

A carga de trabalho manual e repetitivo justifica a escolha por robôs? É possível aumentar a oferta na mesma proporção que o tempo disponível? Há uma defasagem na forma como você opera em relação ao mercado?

Apenas no caso de respostas positivas a essas perguntas, a hiperautomatização no agro se justifica. Principalmente porque, além de ser um investimento de alto custo financeiro, exige um investimento em tempo para fazer a transição.

Definindo objetivos

Posto que o agro tem suas atividades diretamente ligadas à sazonalidade, não é possível comprometer o dia a dia para se automatizar. Assim sendo, as atividades centrais do seu negócio devem sofrer modificações, no máximo, graduais. Nunca, portanto, automatize de uma só vez.

A plataforma onde sua automatização vai se hospedar é tão importante quanto a automatização em si. Por isso, estabeleça uma comunicação simples e acessível com os parceiros estratégicos que vão torná-la possível. Assim, você sempre tem um time de especialistas prontos para prestar suporte técnico.

Mesmo hi-tech, o agro sempre terá o elemento humano

Por mais que máquinas tratem a terra, plantem as sementes e colham as lavouras, pessoas vão ler e interpretar dados. Inteligências artificiais podem regular irrigadores, mas são os conhecimentos de séculos que as alimentam. Podemos contatar fornecedores a qualquer hora, de qualquer lugar do mundo, por um computador. Ainda assim, é com uma pessoa que falaremos do outro lado da linha.

O agro é humano, pois é feito por e para pessoas. Sempre foi e sempre será. Nesse sentido, contar com parceiros que entendam as necessidades humanas do negócio faz toda a diferença.

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