Após o atentado terrorista do Hamas, Israel declarou estado de guerra. Como vimos no conflito entre Rússia e Ucrânia, uma sociedade interligada sofre junta quando países decidem colocar tropas em território inimigo.
Para além de questões humanitárias, importantes mas que merecem, sem dúvida, análise de especialistas, há um temor de mercado. Os combustíveis podem sofrer aumento nos preços com a guerra?
O petróleo chegou a subir 4% na segunda-feira após o atentado do Hamas, fazendo o barril beirar os US$ 90. Porém, é uma flutuação dentro das expectativas.
Isso porque a região, composta por Israel e Palestina, não é uma grande produtora de petróleo. Dessa forma, mesmo que as economias dos países se mobilizem para os esforços de guerra, não haverá uma queda na oferta do combustível fóssil capaz de elevar preços. A alta, portanto, é muito mais pela incerteza dos investidores do que por um risco real.
Assim como no conflito Rússia x Ucrânia, o risco maior da guerra de Israel contra o Hamas está em um eventual prolongamento da atividade bélica. Principalmente, se tal prolongamento representar a entrada de novos agentes, de um lado ou de outro.
Ao mesmo tempo em que Israel é um aliado histórico dos Estados Unidos, o Irã é o principal aliado global do Hamas. Países árabes, via de regra, se posicionam a favor da Palestina em conflitos contra Israel. E esses sim, os países árabes, são grandes produtores de petróleo.
Agente forte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o Irã pode liderar um movimento de redução na produção para subir preços e forçar a comunidade internacional a suspender ou mesmo evitar a aplicação de sanções econômicas à Palestina.
Isso traria problemas à economia mundial, e o Brasil não teria como escapar das consequências. Com menos oferta no mercado e o preço subindo, gasolina e diesel aumentariam, potencialmente levando a um pico inflacionário, já que os combustíveis impactam em cascata nos preços de bens e produtos.
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