Há uma relação simples que justifica medidas de gerenciamento de riscos no trânsito. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), cada morte no trânsito gera um custo econômico superior a R$ 1,1 milhão. Tudo isso sem levar em conta a dor de familiares e amigos ao perder um ente querido na estrada.
Quando se fala no transporte de cargas, que depende majoritariamente da via rodoviária, todo cuidado é pouco. O bom gestor, entretanto, vê nesse desafio uma oportunidade para aprimorar processos e oferecer melhores soluções a seus consumidores.
Gerenciar riscos é planejar e controlar operações logísticas ao longo da cadeia de movimentação. Em outras palavras, é integrar o transporte ao armazenamento e à distribuição. Dessa forma, cada etapa é vista como parte de um processo mais amplo, abrindo a possibilidade para que a melhoria em uma delas gere reflexos positivos nas outras.
De fato, o que o gerenciamento de riscos traz de mais positivo é a capacidade de antever e minimizar situações com potencial para dificultar a execução do transporte de cargas. Como resultado, ela é responsável direta pelo aumento da produtividade das empresas.
Cada operação tem suas particularidades, mas riscos administrativos, com a carga, com o motorista e com o veículo, estão sempre presentes, em maior ou menor intensidade. E, ainda que haja o elemento da fatalidade em roubos, atrasos e acidentes, sempre é possível se preparar para que essa possibilidades se tornem cada vez menos prováveis.
O primeiro passo é identificar os maiores riscos. Se a rota do veículo é famosa pelos assaltos, contratar um seguro específico e buscar caminhos alternativos é mandatório. Se a viagem for longa, planejar pontos de parada para que o motorista possa descansar com qualidade entre um dia e outro da jornada. Caso haja postos de fiscalização pelo caminho, garantir que o motorista só deixe a base com toda a documentação que precisará apresentar.
É um processo de pente fino. A melhor forma de não deixar nada passar é delegar ao encarregado de cada setor essa busca minuciosa por processos que podem ser evoluídos.
Você sabia que combustíveis de procedência duvidosa podem reduzir o desempenho, danificar o motor, aumentar as emissões e desgastar o veículo antes do tempo? Além disso, um caminhão parado no meio da estrada é um risco de segurança e um alvo fácil para assaltantes. Não deixe que seu rigoroso planejamento de gerenciamento de riscos seja em vão!
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