O controle de qualidade é, sem dúvida, uma das etapas mais importantes em qualquer ciclo produtivo. Quando este ciclo é do setor de combustíveis, a importância aumenta. Isso porque, na maioria das vezes, o combustível é um insumo para outras atividades.
Crucial para o agro, a logística e o transporte, só para exemplificar, combustíveis sem validação de qualidade colocam atores importantes da economia em risco. E, pelos próximos dois meses, o principal órgão de Estado para o setor não terá condições de fazer esse trabalho.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Suas principais atividades consistem na execução de política nacional para o setor energético do petróleo, gás natural e biocombustíveis, bem como pela regulação das atividades da indústria desses setores no Brasil.
Como autarquia federal, a ANP opera com orçamento público. Tal orçamento está passando por sistemáticos cortes, uma vez que o Governo Federal precisa atingir déficit zero no balanço do ano e não alcançou as metas de arrecadação que projetou no começo do ano.
O Ministério de Minas e Energia não ficou de fora dos cortes, o que impactou a ANP. Como resultado, não só o programa de monitoramento da qualidade dos combustíveis no Brasil fica suspenso em novembro e dezembro, mas volta em janeiro com 25% menos amostras avaliadas.
O Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) tem cerca de 25 anos e se vale de universidades e institutos de pesquisa contratados pela ANP para monitorar estatisticamente o mercado de combustíveis, apontando índices de conformidade e traçando um panorama do universo desse mercado.
Cabe ao PMQC, por exemplo, monitorar se o diesel está sendo comercializado com o teor de biocombustível exigido pela legislação. Ou se a gasolina está com a proporção correta de etanol em sua mistura.
Empresas sérias não têm nada a esconder, mas empresas apaixonadas têm muito a mostrar. De fato, na Royal FIC, nossa paixão por combustíveis é tão grande que compartilhamos nosso controle de qualidade com você!
Contamos com processos de carregamento automatizados que reduzem a intervenção humana na hora de transferir o combustível para os caminhões. Cada bomba tem medidores para acompanhar a estabilidade da vazão e a velocidade do carregamento, que é feito com partida automática e tem volume de 840 m³ por hora.
Com pesagem antes e depois do carregamento, temos uma comprovação física de que o volume programado foi transferido. Nossa telemetria garante controle de estoque e inventário precisos, reduzindo perdas nos tanques de armazenamento e fornecendo uma fonte diferente de aferição do combustível que sai para seus pedidos.
Além disso, toda carga é lacrada na saída, para que você tenha a segurança na entrega que nada foi adulterado no trajeto até você. Para aumentar a segurança dos profissionais envolvidos, a base de Paulínia já utiliza um sistema para capturar os vapores, medida importante também pelo aspecto sustentável.
Nossas bases próprias possuem laboratório de checagem interno, mas os clientes no estado de São Paulo ainda contam com o LabFIC, um laboratório móvel com metodologias certificadas na análise de combustíveis e apoio das análises junto aos clientes. Com um químico certificado para emitir atestados de conformidade, você recebe orientações sobre recebimento, manuseio e armazenagem adequadas dos seus combustíveis. É mais do que controle de qualidade: é suporte para melhorar sua gestão e elevar sua segurança!
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