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Agro na Bahia: caminho da expansão

O agro na Bahia já possui uma relevância considerável para a economia do estado. Além de 21,1% do PIB, o setor responde por 53,4% das exportações e quase 1 a cada 3 empregos gerados. Contudo, há potencial para mais.

A combinação de clima, recursos hídricos, terras e áreas inexploradas permitem à Bahia almejar se tornar uma grande fronteira agrícola do Brasil. Para isso, o estado mira no desenvolvimento de sua indústria e de um centro tecnológico, entre outros investimentos, para construir uma base sólida de crescimento.

Os planos do agro na Bahia

Ainda em 2025, deve começar a operar na Bahia uma indústria de processamento de suco de laranja. Isso porque, entre 2021 e 2023, a produção do estado saltou 6,5%, de 573 mil para 610 mil toneladas. Além disso, parcerias com a Federação de Agricultura e Pecuária da Bahia e o Sebrae Bahia visam qualificar e profissionalizar produtores.

Para o algodão, investimentos estaduais no Prodeagro e no Fundeagro representarão mais crédito aos produtores: R$ 60 milhões no Prodeagro e R$ 28 milhões no Fendeagro, que se somam a R$ 77,7 bilhões destinados ao Plano Safra.

Uma das principais razões para o investimento sistêmico está no potencial do agro na Bahia de atrair pessoas para o interior com empregos de qualidade. Qualidade de vida no interior representa também menos sobrecarga em serviços na capital.

Nesse sentido, o agro oferece uma gama de opções. No oeste, Luís Eduardo Magalhães e Barreiras concentram produção de algodão, soja e milho. Ilhéus, no litoral sul, por sua vez, se destaca pelo cacau. Em geral, quando analisamos os 100 municípios mais ricos do agronegócio brasileiro, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, sete estão na Bahia. A Bahia também está inserida em duas novas sub-regiões: MATOPIBA, fronteira agrícola composta também por Maranhão, Tocantins e Piauí, e SEALBA, ao lado de Sergipe e Alagoas.

Vamos fazer uma parceria, que já boa, ficar arretada!

O critério principal para delimitar a região de SEALBA foi a ocorrência histórica de chuvas de maneira recorrente. São volumes iguais ou superiores a 450 mm entre abril e setembro. Como resultado, é possível cultivar grão e citros, especialmente laranjas nas cidades baianas de Porto Real e Esplanada.

Com atendimento a 1 em cada 2 municípios, a Royal FIC cobre MATOPIBA e SEALBA na sua integralidade. Recentemente, a inauguração da nossa base em Luís Eduardo Magalhães, primeira base própria e sexto ponto de distribuição no Nordeste, trouxe toda a tecnologia e a automação de processos para a região.

O agro na Bahia vai crescer muito. Para o combustível desse movimento estar sempre disponível, clique aqui e faça sua cotação conosco!

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