Entre 30 de novembro e 12 de dezembro, Dubai recebe a 28ª Conferência de Mudanças Climáticas das Nações Unidas (COP28). O evento tem na pauta o financiamento climática, a adoção do plano de ação para a agricultura e a segurança alimentar.
Dessa forma, o agro brasileiro, responsável sozinho por alimentar boa parte do mundo, tem muito a acrescentar às discussões. Saídas que efetivamente mitiguem as mudanças climáticas passam pelo setor. E há bons caminhas pela frente.
A Lei 12.651/2012, conhecida como Código Florestal Brasileiro, é um marco no estabelecimento de normas gerais sobre a proteção da vegetação nativa. Ele contempla a criação de Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de Uso Restrito. Legisla também sobre a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais, medidas para prevenir e controlar incêndios florestais e instrumentos econômicos e financeiros para alcançar todos esses objetivos.
O Código Florestal foi fundamental para abrir o Brasil a mercados internacionais, tornando nosso agro uma potência global. No campo das proteínas, não só de origem animal, mas também vegetal, figuramos entre os maiores produtores e exportadores do planeta. Tudo isso ao mesmo tempo garantindo o uso consciente e sustentável da terra, com um arcabouço jurídico detalhado e completo.
Semelhantemente, os avanços científicos do nosso agro permitiram um aumento na produtividade sem um aumento proporcional do uso de terra. Culturas que não eram viáveis no Brasil, como a do trigo, hoje já geram safras respeitáveis. Tudo isso nos coloca em condições de suprir uma grande parcela das demandas alimentares do planeta.
Violações ao Código Florestal, como queimadas extensivas em áreas de floresta e conflitos com povos originários, ainda que não representem o agro de ponta do Brasil, são empecilhos. Acima de tudo, colocam a maioria séria do setor em posição desfavorável nas mesas de negociação.
A COP28 é uma oportunidade para reafirmar compromissos e aproveitar o cenário para tornar nosso agro ainda mais sustentável. Há interesse e recursos internacionais para financiar projetos de mudança na matriz energética, captura de carbono e logística verde, só para exemplificar.
A busca por fornecedores igualmente comprometidos também é importante. Na Royal FIC, além de um rigoroso controle de qualidade nos combustíveis distribuídos, contamos com tecnologia para captura de vapores nas áreas de carga e descarga. Já os nossos processos internos para reaproveitamento de água e geração de energia solar fotovoltaica são parte de um processo de longo prazo de olho na sustentabilidade das operações no longo prazo.
Com a Royal FIC, agro e sustentabilidade têm tudo a ver. Quer saber mais? Fale com a gente clicando aqui!
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