O desafio da ciência agrária é muito claro. Em 1804, a população mundial atingiu o marco histórico de 1 bilhão de pessoas. 123 anos depois, chegou a 2 bilhões. Mas precisou de apenas 33 anos para chegar a 3 bilhões. 14 anos para chegar a 4 bilhões. Mais 13 anos e nos tornamos 5 bilhões. 12 anos depois, já éramos 6 bilhões, mesmo tempo necessário para nos tornarmos 7 bilhões. Por fim, em 2022, 11 anos depois da marca dos 7 bilhões, chegamos aos atuais 8 bilhões de pessoas.
Sabe o que não mudou em todo esse tempo? O tamanho do planeta. Em pouco mais de 200 anos, a demanda por comida cresceu oito vezes. É preciso inovar para alimentar tantas bocas sem destruir os recursos do planeta no processo. E é neste campo do conhecimento que o Brasil tem se destacado cada vez mais!
A safra brasileira de trigo em 2000 atendia 30% da demanda nacional. Em 2022, os resultados saltaram para 83%. Dentro de um contexto complexo, em que a Guerra na Ucrânia reduziu a oferta mundial do grão, tão necessário para o sagrado pãozinho do café da manhã, os números do começo do século sem dúvida teriam colocado o Brasil em uma crise ainda maior. Porém, se as 9,5 milhões de toneladas da safra 2022 foram um recorde, as estimativas são ainda mais animadoras. Para 2030, a meta é mais que dobrar este número, chegando às 20 milhões de toneladas.
Para isso, a ciência agrária apostou em melhoramento genético do trigo europeu. Adaptado para prosperar nos climas e nos solos do Brasil, em seguida o foco mudou para a produtividade. Tudo isso de olho nas tendências de consumo, saúde da população e respeito ao meio ambiente. Nosso agro produz alimentos melhores, mais prontos para o uso final e sem sobrecarregar os nossos recursos naturais!
Outro nome da ciência agrária brasileira é o de Johanna Döbereiner. Nascida na antiga Tchecoslováquia, a Johanna viabilizou o uso de bactérias específicas para fixar o nitrogênio na soja. Como resultado, conseguimos aumentar nossa produção sem depender de adubos nitrogenados. Dessa forma, o custo do plantio de soja caiu brutalmente, a produção subiu e hoje o Brasil é o segundo maior exportador do grão deste planeta com 8 bilhões de bocas para alimentar.
Já pensou investir tanto tempo e recurso para, no fim, perder a colheita porque o combustível não chegou? Ainda mais: ficar com a safra encalhada no depósito porque um combustível de procedência duvidosa mandou sua frota para a manutenção?
A ciência agrária leva o Brasil longe. Mas, para estar sempre em movimento, toda a cadeia produtiva precisa ser igualmente comprometida com a excelência técnica. Por isso, na hora de escolher seus combustíveis, prefira a distribuidora parceira do agro, com mais de 26 anos de excelência e eleita por dois anos seguidos no Prêmio SindTRR a melhor do Centro-Oeste, coração do agro no país, e segunda melhor do Sudeste.
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