Extremos climáticos, assim como qualquer extremo, tendem a trazer prejuízos. Quando falamos de uma área tão sensível quanto o agronegócio, esses prejuízos são bilionários. Não só pelas perdas financeiras, mas também pelo desabastecimento alimentar do país e, no caso específico do Brasil, do mundo.
Chuvas torrenciais, secas históricas, ondas de calor e de frio fora de época, só para exemplificar, já colocam uma interrogação sobre os números projetados para 2022. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) condiciona a estimativa de aumento da safra (12,5%) e da área cultivada (4,5%) à normalização do clima.
O Governo Federal estima que extremos climáticos já causaram prejuízo. Só em Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, a cifra ultrapassou os R$ 45 bilhões.
Assim sendo, esse não é um problema futuro. E não há solução para o curto prazo. Há, principalmente, uma combinação entre fenômenos naturais e equívocos estratégicos. Tanto quanto o fenômeno La Niña, o desmatamento recorde na Amazônia contribuiu para os extremos climáticos que hoje vemos.
Portanto, enquanto a estiagem diminui a produção em algumas regiões, as chuvas torrenciais vão atrasar a colheita em outras. Dessa forma, a Conab já projeta para 2023 uma queda: 6,7 milhões de toneladas a menos do que o previsto em dezembro de 2021.
Não é em todo polo agricultor brasileiro que o clima está jogando contra. Em Goiás, por exemplo, a chuva umedeceu o solo, ideal para o crescimento do algodão. Nesse momento, a semeadura da fibra já está 84% concluída no estado.
E, se os extremos climáticos trazem desafios para o agronegócio, é necessário ser criativo e eficiente. Otimizando processos, por exemplo, é possível reduzir custos e melhorar as margens.
Ao mesmo tempo, investir em automação e tecnologia aumenta as chances de plantar e colher no tempo certo. Assim, o retorno em hectares quadrados diminui o impacto de perdas causadas por chuvas ou estiagem em safras anteriores.
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